terça-feira, 26 de julho de 2011

Governador Valadares e Ipatinga no final de semana. uhuu

olá, é com honra que uso o computador tão distinto de um dos integrantes dOs Rélpis. é com honra também que estou aqui para falar dos shows que faremos em Governador Valadares e Ipatinga, cidades do Vale do Aço. Iremos para lá em conjunto com eles (relpis) e com os Basura, banda nova de Sabará  que eu confesso ainda não conhecer, mas estou animado para esse feito. conheceremo-os hoje na Van que iremos para Vitória da Conquista, a nossa Suiça.

mas vamos lá. Governador Valadares é conhecida por suas peripécias alienígenas. teve até gente de lá que já foi abduzido  há muitos e muitos anos atrás. mas eles (ets) frequentemente passeiam por lá, tendo até monumento na rampa de salto livre.

falando em salto livre, lá tem uma dos melhores rampas de salto livres do brasil. também tem rio lá.

tocaremos pelo coletivo Pé de Cabra, coletivo esse que faz vários eventos socioculturais no vale do Aço.

lá em Ipatinga parece rolar várias coisas de jazz. apesar de não tocarmos jazz, sempre ouvimos. também não conhecemos a cidade, mas imaginamos que será de arromba o evento.

do mais, estamos em Belo Horizonte, essa cidade que, de tão mineira, é a capital do estado.

(eu havia selecionado umas fotos, mas não consegui postar - acredito que seja pela internet cujo sinal está fraco...mas era isso. as viagens até aqui foram gostosas, várias horas, comida de posto, mas gostosas...)

beijos. amamos a todos por igual (alguns nós odiamos, mas não por igual. ) (ah, na verdade, por igual eu não sinto nada a ninguém. cada um é diferente e os sentimentos também o são)

terça-feira, 19 de julho de 2011

vitória da conquista em julho

semana que vem estaremos em Vitória da Conquita com Os Relpis. (também estaremos em Governador Valadares e Ipatinga (como a primeira cidade ode tocaremos é vitória da conquista, falaremos dela primeiro. mas estas outras duas que nos aguarde)


não conhecemos a cidade, mas conhecemos algumas pouquíssimas pessoas de lá que se mostraram tremendamente hospitaleiras virtualmente (acreditamos piamente que o serão fisicamente também).

o Relpis todo mundo já conhece, né? é uma banda fabulosa de pessoas fabulosas e a gente até puxa um pouco o saco deles, mas é porque eles têm sacos legais (não que tenhamos visto, afinal, nunca tocamos em algum lugar que tivesse um vestiário para nos trocarmos entre um show e outro... acho que mesmos e tivesse, não tentaríamos ver os sacos dos rapazes) . Mas o fato é que vamos viajar com eles por lá.

ouvi falar também que tem um violeiro muito famoso que mora lá, não me recordo o nome dele agora. assim que lembrar, digo aqui. - ah, é o Xangai que viveu lá, né. e também o grande Elomar
elomar


também temos que falar que lá é conhecida como a suiça baiana devido à sua temperatura agradável (espero ter blusa o suficiente para lá)
a suíça

 pra ser sincero, mesmo que a Suíça baiana não seja como na foto, para nós será melhor que aquela europeia porque é baiana.

tocaremos no Viela Sebo Café. ouvimos falar muito bem de lá e nas fotos o lugar sempre aparece com tijolinhos àvista, algo que um dos integrantes do nullius particularmente gosta muito (o outro não sei, não tive como perguntar a ele ainda).
O nome também é bacana, ainda não sabemos o porquê da escolha desse nome, mas remete à ruazinha e também a instrumento e café e livro e vinil e também conversa e coisa e tal.
A viela de roda



enfim, estamos animadíssimos para essa viagem. é nossa segunda saída do estado de são paulo e, estranhamente, nossa primeira saída também foi com o Relpis, esses meninos adoráveis que tem carro vermelho e sempre tiram fotos.

e não acabou. na noite também terá a banda Los Froxos, que é da própria cidade. os meninos fazem leituras de algumas canções (me corrijam caso necessário, sim?). ainda não os vi e, por isso mesmo, vem aquela curiosidade que coça feito sarna em criancinha (existe uma música que usa essa expressão que gosto muito).

agora, pra terminar, quero mandar beijo pra todo mundo que nos lê.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Nem só de música vive uma banda - parte II

Diferentemente do outro integrante da banda, esse aqui até curte mostrar e tentar vender sua arte. O problema é que ele nem sempre cobra. Isso que dá ficar amigo das pessoas. Mas tudo bem, vale a intenção e ver a spessoas usando sua camisetas!
Ele faz stencil e depois stencila em camisetas. Quando não isso, ele faz uma exposição aqui, outra ali. Quando não isso, ele deixa as máscaras guardadas.
Essas fotos são da exposição em Marília, no Berlin Whiskeria. Todos os stencil são passíveis de parar numa camiseta.
Se alguém se interessar, é só falar com a banda. Se esse alguém não tiver grana, é só ter um bom papo que não paga.

(E depois quer viver de arte...)











malacos atrapalhando a foto

domingo, 10 de julho de 2011

não só de música vive uma banda


também fazemos outras coisas, como por exemplo, outras coisas. 
essas são as tentativas de pinturas de um dos integrantes numas telinhas de 10x10 e de 15x15cm. 
a pretensão era vendê-las nos shows do nullius, mas o cara que fez tem vergonha de levar elas, então fica tudo na casa do maluco.
são feitas com tinta à óleo, mas o dito cujo vai ver de comprar umas acrílicas porque ele faz tudo de uma vez e ter que ficar esperando a dita tinta à óleo secar é muito difícil ( é sabido que na contemporaneidade, a paciência tem sido algo cada vez mais em desuso ).



pode descansar, mas não muito


rosto

pode descansar, mas não muito

cansei de beber sozinho


no geral, as pinturas tratam do que trata também a grande maioria das músicas dessa banda. É impressionante  as várias óticas que podemos dar aos acontecimentos de acordo com o nosso instrumento utilizado no momento em que eles acontecem, né (além de outras coisas que influenciam todo esse pensamento relativista do qual a gente não consegue se desvencilhar, infelizmente - a arte é algo dos infelizes, né, até mesmo - ou principalmente - a antiarte) (a digressão é uma dádiva).

sábado, 9 de julho de 2011

Caipiro Rock 2011 São Simão (NÃO É JOSÉ SIMÃO!!!)

olá, (primeiro quero dizer não sou muito chegado em  letras maiúsculas)

ontem estivemos na comarca de São Simão fazendo uma apresentação no Teatro Carlos Gomes, restaurado belissimamente em 2009. cadeiras de corvim cor vinho, assoalho todo amadeirado, paredes creme, cortina vermelha, coxia , ou seja, um teatro de fato. o clima estava bom, com os seus 8 ou 9 graus e havia até um córrego ao lado. enfim, tudo para ser uma boa noite.

mas antes de falarmos do show propriamente dito, vamos ao que antecedeu-o.
Aconteceram várias coisas, mas começaremos com o guilherme tocando viola na casa do andré.

O guilherme toca rusticamente a viola.

Depois de tocar enquanto o André pensava no modelito que usaria na noite, nos arrumamos e fomos para São Simão.
foi um trânsito do cacete pra sair de Ribeirão, mas depois disso a viagem prosseguiu sem problemas

André: piloto de fuga

chegamos na cidade. perguntamos aos populares onde o teatro ficava e nos informaram que era no centro. fomos ao centro, nos perdemos no centro e deixamos o centro. fomos parar junto com os cavalos e depois voltamos ao centro e chegamos, oras.

como já foi descrito, o teatro é assaz aprazível. fomos bem recepcionados pela moça da bilheteria, também pela cara que estava lá dentro e consequentemente pelo Juninho (o Juninho: era ele que estava na responsabilidade pelo Caipiro Rock lá em São Simão. foi um amor de pessoa.) . Encontramos também o pessoal do Dom Amaro e o pessoal do SEDA, que estavam com a mesma incumbência que a gente: a de fazer a noite apreciável aos que fossem ao teatro.

o fato é que fomos os primeiros a chegar e então, resolvemos conhecer os arredores do teatro e achamos o boteco do Seu jorge, indicado pelo Pedro. o bar tinha uma trouxinha de calabresa com catupiry, tomate e cebola fabulosa, além de ter pinga pura ou rabo de galo (cocktail). o Jorge também foi uma pessoa simpaticíssima.
Jorge e Guilherme
pra não ficar desgastante demais, vamos aos shows:
primeiro rolou o SEDA com alguns Curtas interessantes. despertou bastante a atenção do público. foi bem legal.
depois rolou do Dom Amaro. o pessoal ficou compenetrado no show deles, os caras tem muito entrosamento no palco, são simpáticos, mandam bem.
depois rolou o Nullius: a gente se divertiu muito tocando. tivemos um probleminha com o retorno no início, mas nada que nos impedisse de ter um divertimento delicioso. fizemos um set list minutos antes de entrar no palco devido a termos maior entrosamento entre as músicas e a situação toda de estar ali (sempre fazemos isso e até hoje tem sido bem interessante). o Matheus do dom Amaro leu um dicionário muitíssimo bem e ao final teve o improviso. subiu ao palco o Brasileiro e o Juninho e ficamos tocando o que dava na telha de acordo com o que tínhamos vivenciado nessa noite que estamos descrevendo. foi fabulosa a improvisação
guilherme e juninho

juninho e brasileiro

  daí o show terminou, conversamos um pouco, arrumamos as coisas e fomos todos pra casa do juninho comer uma deliciosa comida.
a mesa depois de comermos

lá conversamos mais, encontramos outras pessoas com conversas interessantíssimas, bebemos suco e como não podia deixar de ser, voltamos para a cidade do André em comboio junto com um pessoal divertido e que ficou conversando conosco por horas num posto de gasolina (no interior, as pessoas gostam de ir a postos de gasolina para trocarem ideia).

resumindo: a noite foi bacana à beça, encontramos pessoas interessantes, tocamos, vimos um show e bebemos (pouco). 

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Minutos ao Fim

para ler este post, sugiro que o faça enquanto durante a audição da música que está no link abaixo. obrigado pela compreensão.

http://tramavirtual.uol.com.br/musica/tocar/201186/



A coisa toda acontece meio calminha. Sereno, tranqüilo, tá calmo... Desafina um pouco. Pensa num negócio aqui. Outro ali... Na verdade não tá lá tão calminho  assim. Começa a pensar. Vai pensando... Tem uma seqüência de pensamentos recorrentes. A calma vai se agravando. Dá pra perceber que não é bem tão calma assim essa calma. A coisa muda um pouco de tom. Muda, fica meio diferente, tá acontecendo alguma coisa... Se agita levemente. Volta pras idéias que nunca saíram. Se agita, se agita, se agita mais e mais. Vai forte. Fica forte. Mais forte. Vai crescendo. Cresce mais. Aquela calma vira angústia. Daí entra a batedeira.  E daí a calma vai pro brejo. O ritmo continua. Mais forte, mais forte, mais forte. O pensamento continua aquele lá. Isso tudo no quarto, de frente pro abismo. Vem vento. Vem vertigem. Um zunido,  Aqueles pensamentos. A bateria. O vento novamente zunindo de um ouvido para o outro. Da angústia cresce com o sopro. Distorce. O prato bate, vem raiva, o prato bate, vem raiva. E aquele pensando ainda ai, muda o tom, mas o pensamento é o mesmo, não tem voz. Entra voz. Entra aquela voz pedindo ajuda. Não tem ajuda, não tem, não tem ajuda. Não tem palavra. Tem voz. Tem voz tem voz, fica frenético. Bate o pé, fica frenético. Fecha o olho. Fica frenético, Olha, fica frenético, fecha o olho, olha. Respira. fica frenético, fica frenético Falta ar. 

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mitologia Latina

                Tem uma galera que é urucada. Tropeça até na pedra que está do outro lado da rua. Mas tem gente pior, que além de tropeçar resolve brigar com a pedra. Discute, resmunga, paga para se ferrar e acaba saindo aos pontapés. Estes acabam por deixar a pedra intacta, e os seus próprios nervos trêmulos.
                O nosso blog (está lindo, não é mesmo, pessoal?) é destinado a postarmos tudo o que nos atravessa, seja como banda, seja como indivíduos. Uma das coisas que compartilhamos nestes dois âmbitos – além da cachaça queridinha – são as brigas, bate-bocas, chiliques etc.
                Mas antes um pouco de história latina:
                Segundo a mitologia, existia uma divindade de nome Surava. Ela se esforçava para conseguir as coisas, caminhava apesar de tudo, dançava no mangue celestial e boquejava com o resto do panteão. Tudo porque acreditava que tinha razão.
                Mas o que ela não sabia é que uns safadinhos a tinham  urucado. Por causa disso, quase sempre que ela começava a fazer algo, topava com uma pedra.
Isso mesmo, estava urucada para toda eternidade.
                Daí vc vem e me pergunta “oras, e o que ela fazia para melhorar isso?”
                E eu te respondo: ela dava risada e seguia em frente.
                Só que antes de seguir em frente, a urucada resolvia tretar com a pedra. Era uma dessas pessoas que ferviam o sangue e queriam resolver as coisas logo. Chingava a pedra... pulava de raiva...  depois desencanava, não adiantava.
                Seguia em frente.
                Quando as coisas funcionavam para ela, nossa, que alegria. Ria e aproveitava cada minuto. Momentos lindos.
                E assim Surava seguiu em frente, pois sabia que estava certa...
                Nós ouvimos essa lenda num momento de bebedeira e sabíamos que não era a toa. Sozinhos éramos zicados. Juntos somos urucados, mas armados de baquetas, guitarras. Aptos a seguir no “bumba meu boi” (expressão de um amigo para aqueles jogadores de futeba que pegam a bola e seguem em frente sem parar, derrubando todo mundo, saltando os carrinhos e chegando até o gol, ou não).
                Daí nos espelhamos na lenda. Ela foi urucada pelas outras divindades pois ela insistia em falar sobre coisas que não eram para ser faladas, resolvemos seguir na música falando de coisas que quase ninguém quer falar.
                Quanta abobrinha? Mas é verdade... depois eu até coloco no Wikipédia. Aguardem.

terça-feira, 5 de julho de 2011

terça é dia de terço? (e a quinta, então, heim?)

terça-feira também é um dia como a segunda: comum.

o fato é que o torresmo é um alimento milenar e que há adeptos nas diferentes partes do mundo. é tão bom que na antiguidade deveria levar as pessoas aos céus, tendo até que ser proibido pelas religiões, pois, afinal, o céu não é para o homem.

brócolis também é uma delícia

mas a pinga...Ah! a pinga.

mas vamos ao que interessa: hoje um homem de 34 anos morreu (suposição). Filho de família nuclear bem estruturada, ele também era bem estruturado e seguiu sua vida assim, estruturadinha até o fim, quando não pôde mais planejá-la. era mecânico de profissão desde os 18 anos e antes o era também, mas de diversão. gostava muito de ficar debaixo de carros ou debruçado sobre o motor. falava bem e usava aparelhos nos dentes em prol de estruturá-los melhor. gostava do cheiro da gasolina e do álcool. mas gostava mais ainda era do diesel. trabalhava de segunda a sábado e tinha uma esposa de 29 anos. fariam filho quando ela fizesse 30. até então só usariam camisinha e anticoncepcionais em todas as relações (uma média de 5 por semana). gostava de viajar também. as vezes, de domingo, depois de pensar bem o roteiro, ele ia para alguma cidade em que nunca havia ido com a mulher e passavam o dia lá, voltando de noite. Mas as vezes ele fazia churrasco também. comia uma pururuca e tomava pinga (mas pouco, só por gosto). não quis fazer faculdade porque se sentia bem ali onde estava. apesar de não fazer faculdade, era mais culto que muito troglodita acadêmico. ele tinha um pouco de fé, mas não ia na igreja. morava na mesma cidade em que seus pais e seus sogros. tinha dois irmãos, um casado. tinha um sobrinho. gostava de música sertaneja e psy. tinha muitos colegas e 6 amigos, muitos clientes, tinha um sócio, um carro bom.
ele só tinha um problema. tinha uma cardiopatia que ele desconhecia e morreu tomando café no meio da manhã na oficina.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

esse final de semana, Nullius em São Simão!!!

a gente vai tocar em São Simão (é de São Paulo, não a de Goiás) esse final de semana (dia 8). é a terra do Marcelo Grassmann, e pelo jeito o prefeito de lá gosta de dizer que o cara nasceu lá (porque tá bem grande até no site da cidade).  


se não me engano, o Grassmann não mora mais lá, mas se estiver de vista esse fim de semana, aqui está o convite pra ele fazer uma gravura durante nossa apresentação. ( as vezes a gente é meio pretensioso de mais pra umas coisas).
Mas enfim, vai rolar o Caipiro Rock lá na sexta e vamos tocar junto com o Dom Amaro (de ribeirão Preto) e também junto com o SEDA (acho, porque no site do Caipiro Rock não consta eles. mas é um pessoal do audiovisual, até onde me consta, tenho a impressão de que deve ser batuta). o horário a gente não sabe ainda porque não foi divulgado.

o Caipiro Rock também rola em Ribeirão Preto, Monte alto, Serrana e Monte Azul Paulista. no geral, tenho a impressão de que será muito bom.

também queria dizer que o Simão foi um dos doze apóstolos do jesus. depois que esse último morreu, ele foi pra Persia (alguém já leu Persépolis? muito fofo, né, gente) e morreu lá (reza a lenda - o mundo tem muitas lendas. um dia talvez eu fale sobre a lenda do cristã)

Mas o fato é que hoje é segunda-feira. Segunda-feira geralmente é um dia comum e hoje não foi diferente. foi comum.

Porra! lá em São Simão tem o Morro do Cruzeiro. é alto (acho que não tão alto quanto o Pico do Jaraguá ou o Monte Roraima, mas é alto) e tem uma cruz lá, além da vista ser bonita. caso você pense em ir no nosso show em São Simão e quiser ir ao Cruzeiro, aconselho ir com garrafinha de água se for a pé. a trilha e a estrada são aconchegantes, a mata tem frescor e tem uns painéis com a via sacra (a cidade é bem religiosa, né).
se não me engano devo ter uma foto do Morro do Cruzeiro. veremos: 
devo dizer também que lá tem um dinossauro em uma praça (ou seria um dragão?) e muitos paralelepípedos.
também tem a Prainha do tamanduá, uma prainha belíssima aonde os populares da cidade se refrescam.

Mais uma coisa. ribeirão Preto já pertenceu à grande São simão
quer mais dados sobre a cidade? http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
acho que era só isso que eu tinha para falar.

alguém quer que falemos de algum assunto? adoramos falar do que não entendemos (ainda mais se estivermos bebados, mas isso tem ocorrido cada vez menos por questões de saúde e tempo)

 beijos (nossa, como minha linha de raciocínio é confusa)

domingo, 3 de julho de 2011

bom dia, só no dia seguinte

acorda,
dá lá uma olhada pra ver se o sol vai sair direitinho,
vê lá se não vai estar cinza já de manhã, bem de manhãzinha,
tenta sentir se o cheiro do orvalho vai estar na narina.
ah, e aproveita e ouça o passarinho cantar.
aposto que vai soar como um ronco do motor de uma D20 velha

a origem

puta que pariu, acabei de fazer um levantamento histórico da gestação até o nascimento do nullius nos anos de 2006 e 2007 (nem sei bem porque eu quis iniciar o blog com isso, acho que pra dar um ar de seriedade à bagaça. nós somos sérios. quem nos conhece, sabe) e apertei a porra do botão de fechar a janela sem querer (que porra!).

farei de novo, mas com menos entusiasmo e sem colocar maiúsculas também:

era o ano de 2006 e o andré, o guilherme e a lilian estavam na faculdade. se não me engano, numa tarde, o guilherme e a lilian conversaram sobre música cubana e  numa noite o guilherme e o andré sobre sonicyouth bêbados numa festa. daí puf!, resolveram se juntar e tentar conversar. conversaram e resolveram formar uma banda. e formaram. simples assim!

depois de formada, levaram um ano para ensaiar pela primeira vez (acho que para digerir um pouco a ideia) juntamente com outras duas pessoas, só que não deu muito certo (elas geralmente estavam dormindo no horário que marcávamos para ensaiar) então resolveram tentar só os três mesmo. depois de um tempo ainda tentaram uma outra pessoa, mas essa se mudou, então definitivamente era só os três.

para o primeiro ensaio, eles bem que tentaram um cover ( do le tigre), mas os improvisos entre uma tentativa e outra da música os animavam mais. isso foi em 10/03/2007 na república do guilherme - e desse primeiro ensaio surgiu ''som n°1'', ''som n°2'', ''receita pra você me dar'' e ''crise de oftalmos''. na mesma noite eles tentaram tocar numa festa, mas obviamente foram barrados porque ninguém os conhecia como banda (não que as pessoas nos conheçam hoje...)

acho que o nome da banda veio nesse primeiro ensaio....ou no máximo no segundo... não! foi no primeiro mesmo.

até teria mais coisas pra colocar, mais detalhes, mas só isso ficou tão maçante que é melhor deixar por aqui.

 e essa foi nossa segunda apresentação. o nosso público sempre foi bem diversificado.
nesse dia teve briga (quase sempre tinha quando a gente tocava, mas hoje estamos mais pacíficos). lembro que voou até abridor de cerveja no André que, por sorte, passou reto e acertou a janela. nesse dia também os meninos tiveram que se preocupar com os cascos de cerveja vazios nas mãos dos populares (lembrando do fato agora, ....foi bem engraçado).

beijos a todo mundo e espero que vocês transem



 

boa tarde

inicio aqui as postagens oficiais do nullius (só inicio. quando der, darei continuidade a isso falado sobre a banda: lugares que já tocamos, quiçá fotos e vídeos, letras, audio, pensamentos patinantes nas nossas mentes e outras coisas que julgaremos viavel colocar aqui)

por enquanto, só dou beijos e abraços com muito carinho e desatenção

oi

ai, que sono